segunda-feira, 11 de maio de 2009

A Potência do Impotente

Nos dias atuais o mundo passa por diversas mazelas, situações em que não pode haver alguma porcentagem de estabilidade na vida das pessoas. Existem certos pontos forte e fracos, nessa magnitude e uma superação, pontos esses que fazem o caminho longo e dificultoso na trilhagem insuperavél que se possa fazer com que a massa animadora, que é ao mesmo tempo sido oprimida, esculhaxada, negada de ter pelo menos o direito, em seus direitos. O Brasil é como um barco, barco esse que tem seu comandante do alto escalão, ele pode e deve, porque foi dado direito de governabilidade, sendo que em nenhuma hora o foi perguntado, se ele realmente sabia, pelos menos os primeiros mandamentos de um marinheiro. A caravela partiu rumo ao desconhecido, partiu sem alarde, sem vicios, sem corrupção, sem brigas e etc, mas com um proposito que todo comandante quer, “o desejo de conquistar o mundo”. É assim que funciona, quantas e quantas caravelas partiram rumo ao desconhecido e fizeram de suas aventuras, o começo de um novo mundo, atraves de suas expedições, eles se habitaram em outros continentes, construiram cidades, castelos arquitetonicos ( como em Minhas Gerais). Mas, sendo que o reconhecimento é dirigido apenas há uma pessoa, o Comandante, o potente, o braçal, o chefe, o cerebro, pensa por onde deve levar a embarcação, para que não afunde, não bata na ponta de iceberg e se desvie de afrontosos piratas do congresso. O camandante é a peça-chave para o não comprometimento da tripulação, sendo que a tripulação é como o povo, reinvidicando melhoria nos convés, para que se possa ter uma boa habitação durante a viagem, reinvidicando melhoria na saúde, exigindo pelo menos a presença de clinico geral e acompanhado de dois enfermeiros formados, reinvidicando remedios e suplementos cirurgicos para um eventual deslize do mecanicos, reinvidicando policia especializada para no caso de uma possivel invasão dos piratas do congresso, reinvidicando vacinas contra todas as mazelas existente no mar, céu e terra, sendo que exigigem o exterminio imediato de algum tripulante que tenha contato com piratas parlamentares, que são considerados por eles como “cupins”, uma praga que estraga o casco e enche o barco de desvios, fazendo com que o barco fique a ver navios, por causa do naufragio. Exigigem tudo e muito mais, e principalmente a presença de padre, para que possa benzer toda a tripulação contras gripe suinas, aviaria, equinas, gripe corrupta, gripe do frango, a tripulação pede a presença, porque se sente melhor do que ter tomar uma vacina chamada “imunidade parlamentar”.
Passaram meses e meses, fazendo campanha para arrecadar fundos para tirar o barco da lama e montar uma nova estrutura, eles diziam que seria casco de ferro, mas como sempre tudo é promessa, acabou ficando de madeira mesmo. Não tiveram como construir o barco de ferro, porque os impostos eram altos e continuaram com a mesmisse. Traçaram uma rota, mas não foi uma rota de fuga. E sim, uma rota para que pudessem consolidar uma nova era nas expedições maritimas, o camandante de toda essa euforia se chama o “ Comandante Falta um”, é até engraçado chama-lo assim, sendo que ele não gosta do apelido, mas pelo fato que todo comandante tem que ser incisivo, austero e bruto mesmo, resolveu adquiri-lo. Tudo começo no sertãozinho, o comandante era um menino franzinho, magro por causa da seca, não era nem por fome, era por que ele era ruim mesmo, sempre procurava o conhecimento, seu sonho era pertencer ao mais alto escalão, independentemente do que fosse, não foi muito apreciado no sertãozinho, acabou sendo expulso da localidade, porque tinha a língua pregada e as pessoas confundiam o que ele dizia, se ele dissesse “prato”, saía “plato”, se ele chingasse “ buceta”, saía “bucleta”. E era a maior confusão, e por isso que ele foi expulso. No passar do tempo, ele foi se instruindo em “ busca da batida perfeita”, acabou conhecendo...(deixa pra lá) acho que vcs sabem o final!!!!

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